À noite, horário de repouso do sono físico,
podemos atravessar os portais que nos conduzem aos seres amados que partiram.
Ao acordarmos pensamos: que sonho bom que tive! A intuição, porém, nos diz: não
foi somente um sonho, foi um encontro real. Não se deve, todavia, pedir que
esses “sonhos” aconteçam. Deixemos que os nossos amados do Mundo Etéreo vivam
em paz a vida que lhes cabe agora viver. Eles prosseguem respirando, estudando,
trabalhando e aguardando também o reencontro na hora oportuna. O amor que o Pai
lhes dedica é diário e os cuidados infindos. Sejamos gratos e oremos em paz.
Maria Nilceia