Amo observar as crianças.
Repare como elas são felizes, em sua maioria. Reencarnaram com
seus coraçõezinhos repletos de esperança.
Tudo gravadinho em suas “Caixas de Pandora”...
Presentemente, tudo é só alegria.
Brincar, brincar, brincar.
Pisar na terra sem os sapatinhos.
Entrar na piscininha e fazer muito barulho.
Divertir-se no Pula Pula, levando divertidas quedas.
E aquele sorvete delicioso?
E o bolo da vovó?
Que gostoso também o colo do vovô!
💗
Só são ruins as broncas do papai e da mamãe.
E assim o tempo vai passando.
E a criança começa a entender a preponderância da técnica.
Não quer mais brincar na areia, não quer mais brincar com
brinquedos de criança.
Começa a competição. Quem tem o melhor celular. Meu pai comprou
um novo para mim, o seu não.
Começam, infelizmente, acentuarem-se as diferenças sociais, o
preconceito por quem é pobre.
É triste, mas é verdade!
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Adolescência... vem o primeiro convite ao uso das drogas.
E tantos aderem!
Será isso que queremos para nossos filhos?
Não, o que desejamos é que tenham educação, amor verdadeiro e
puro à vida.
Desejamos que sejam bem sucedidos, não só a custa de
conhecimentos, mas também de relacionamentos saudáveis.
Uma parte da humanidade prossegue se corrompendo.
Como bem escreveu Richard Simonetti em sua mensagem: Estamos no
“salve-se quem puder”.
É bem assim!
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Atos dos Apóstolos a todo vapor.
Não adianta colocar panos quentes, não adianta fingir que tudo
está normal.
Não, não está. E muitos sabem disso.
Virar o leme para o lado da luz... isso significa virar para o
lado do amor, da compreensão, da honestidade e do respeito ao próximo.
Não existe outro caminho que nos traga bem estar. Somente esse.
Então, nos olhinhos de nossas crianças, enquanto elas ainda estão
sob nossos cuidados, façamos a ligação íntima delas com sentimentos nobres.
Que elas queiram receber Jesus com amor em seus coraçõezinhos.
Essa é sua missão, pai, mãe.
Pensem nisso. Não briguem, amem, ensinem.
Jesus prossegue dizendo: "Deixem vir a mim as crianças
e não as impeçam; pois o Reino dos Céus pertence aos que são semelhantes a
elas".
Maria Nilceia